A turma do 4° ano visitou o Museu de Artes e Ofícios para alimentarem ideias para o Projeto da disciplina de história que será apresentado na Entrelivros 2015. Lá, eles tiveram espaço para questionarem sobre os objetos que compõem o acervo e conheceram ainda as centenas de peças que integram ou integraram o trabalho o fazer artístico. Abaixo, selecionamos algumas passagens interessantes que falam mais sobre o Museu e a sua localização. Para saber mais sobre o Museu acesse o site oficial aqui.
Curiosidades
O museu e a praça . A criação da Praça da Estação coincide com a fundação de Belo Horizonte no final do século XIX. Antes mesmo da inauguração da capital, a região nas proximidades da Estação já apresentava quarteirões em formação, com restaurantes e edificações novas atraindo ao local um movimento regular de transeuntes. A Estação Central era, desde os tempos inaugurais da nova capital, uma importante referência urbana. Constituía-se o pórtico da cidade, o lugar de recepção e despedida das pessoas que vinham conhecer as inovadoras obras arquitetônicas e urbanísticas que estavam sendo construídas no interior do país. Com a implantação do Museu de Artes e Ofícios, a Praça da Estação avança no sentido de sua complementação, contribuindo para o processo de revitalização de toda a região central da cidade, já consolidada como um pólo cultural.
Acervo do museu . O Museu de Artes e Ofícios – MAO é um espaço cultural que abriga e difunde um acervo representativo do universo do Trabalho, das Artes e dos Ofícios no Brasil. Um lugar de encontro do trabalhador consigo mesmo, com sua história e com seu tempo. Iniciativa do Instituto Cultural Flávio Gutierrez – ICFG, o Museu de Artes e Ofícios preserva objetos, instrumentos e utensílios de trabalho do período pré-industrial brasileiro. A coleção que deu origem ao Museu, com peças originais dos séculos XVIII ao XX, foi iniciada há cerca de 50 anos. Nela estão representados os mais variados ofícios do homem brasileiro. São ferramentas, utensílios, máquinas e equipamentos diversos que, individualmente ou em conjunto, conduzem cada visitante a uma identificação com o universo do trabalho ali referenciado. A observação do acervo também revela que, mesmo quando desenvolve uma peça voltada para suprir uma necessidade de trabalho, o homem usa sua capacidade criativa e se expressa com arte e sensibilidade.
Textos retirados do site do MAO. http://www.mao.org.br/
Cantando a gente vai até chegar
Máquina fotográfica antiga no tripé
Visita guiada
Fachada do Museu na Praça da Estação
Um dia muito divertido
Vídeos
Armas
Observação … compreensão
Conteúdo é tudo
Aulas assim valem muito!
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